Livro, Romance: Vladimir Nabokov, Lolita. O Globo e Folha de SP, 2003, 319 p. Capa Dura, seminovo, Preço com frete.

Título: Lolita

Autor: Vladimir Nabokov

Peso com a embalagem: 484 g

Frete: O preço de capa já inclui o valor do frete para todo o Brasil.

Categoria: Ficção (Romance)

Editora: O Globo (RJ) e Folha de São Paulo (SP). Volume 1 da coleção Biblioteca Globo.

Ano da edição: 2003

Dimensões: 21 cm x 14 cm x 1 cm

Encadernação: Brochura

Orelhas: Sim, orelhas na sobrecapa.

Idioma: Português (tradução)

Tradutor: Jorio Dauster

Páginas: 319 p.

ISBN e Código de barras: Não informados.

Estoque: Um exemplar

Cadastrado em: 18.10.2024

Estado de conservação: Usado em ótimo estado. Apenas pequena rasura no alto da sobrecapa, na parte da frente (ver fotos). Capa dura em perfeito estado. Miolo e laterais com páginas claras, com aspecto de seminovas. Sem dedicatória, sem nomes escritos, sem folhas arrancadas, sem manchas de umidade, sem marcas de fita adesiva, sem furos provocados por inseto, sem sujeira, sem anotações, sem sublinhados, sem páginas rasgadas. Encadernação firme, livro costurado, em perfeitas condições.

MAIS INFORMAÇÕES:

Leitura fascinante, que prende o leitor desde a primeira frase. Abaixo, trecho extraído do comentário existente na orelha esquerda da sobrecapa da obra.

"Lolita" é uma das obras mais polêmicas da literatura universal. Foi inicialmente recusada por várias editoras devido ao conteúdo, considerado demasiadamente mórbido para a moral vigente na época. Publicado pela primeira vez em Paris, em 1955, o livro foi recebido com opiniões discordantes: houve quem o definisse como um dos melhores do ano e quem o condenasse como pornografia pura. Só viria a ser publicado nos Estados Unidos em 1958, depois de superadas diversas dificuldades, conquistando rapidamente a liderança das listas dos mais vendidos. "Lolita" é, de certa forma, uma história de pedofilia, sendo, porém, e sobretudo, uma apaixonada história de amor e de destruição.

Vladimir Nabokov (1899-1977), escritor russo nascido em São Petersburgo, foi obrigado a emigrar, no ano de 1919, em virtude da revolução bolchevique. Posteriormente, já na Europa Ocidental, seria perseguido também pelo nazismo. Mesmo vivendo longe da pátria, escreveu seus livros no idioma russo, exceto, justamente, "Lolita", cuja redação se deu em inglês.

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A leitura, em boa medida, de temas e autores diversificados previne contra o fanatismo. (R. A.)